sexta-feira, abril 28, 2017

Tarte vegan crua

Quem nos segue no instagram repara de certeza que costumo colocar fotografias de comida vegan, principalmente de sobremesas.
Têm perguntado muito sobre os ingredientes, e confesso que muitas vezes não coloco mas não é por mal, apenas por preguiça ou por achar que não tem interesse para os outros. Pelos vistos enganei-me, e há mais gente interessada em saber como se faz.
E como vocês sabem, nós estamos em mudanças do blogger, assim a receita completa está no novo site:

http://coiococol.com/blog/


( Relembro também que quem estiver interessado em seguir-nos que nos siga a partir deste link acima , pois mais para a frente deixarei mesmo de publicar aqui no blogue. )



Beijos e bom fim de semana, 
Carla. 


quarta-feira, abril 26, 2017

Retratos

Os retratos continuam e desta vez, retratei os meus amores:)
Cada vez a paixão pelos lápis de carvão é maior e tenho que aproveitar este entusiasmo, não é ?

David: O menino que ri com os olhos. O meu doce furacão. Aquele que fisicamente é a fotocópia da sua mãe, essa coisa mágica e maravilhosa dos genes que nos faz lembrar de como éramos e de como crescemos. Olho para ele e lembro-me de mim com esta idade, por isso foi bom retrata-lo a sorrir.
Um dia, chegou a casa vindo da escola, e cantou-me uma linda canção ao ouvido, ainda hoje a cantamos – especialmente quando ele está triste ou menos confiante porque eu sei que esta canção sempre o animou:

“O indiozinho estava a chorar
queria um cavalo para montar
foi para o prado ao pé do rio
viu um cavalo cheio de frio
O cavalinho estava a tremer
o indiozinho deu-lhe de comer
fez-lhe festinhas foi pró pé dele
trouxe uma manta dormiu com ele
No outro dia partem os dois
ficam amigos sempre e depois
o cavalinho galopa bem
gosta do dono que agora tem.”

O meu cavalinho bravo. O meu doce furacão é tão doce como traquinas e conquista-me sempre com o seu sorriso.



Rodrigo: A minha alma gémea.
Se o David é igual por fora o Rodrigo é igual por dentro, e é ele a metade da minha laranja, aquele que sente como eu sinto, pensa o mesmo que eu e diz exatamente o que eu digo.
Fica triste com coisas que também me deixam triste e dá pulos de alegria com aquilo que também me deixaria em êxtase.
É o meu sentimentalista, aquele que vive tudo intensamente:  o mau mas também o bom.
O menino que me diz: “Amo-te tanto, tanto!”
O que adora futebol, e com 3 anos cantarolava o Hino Português dia sim, dia sim.
É o meu menino que está a crescer rápido demais e que adorou o seu retrato realista.



Tudo no site :

Beijos, Carla